ela veio.
estava com a mesma pele branca e macia de sempre, com o mesmo cabelo com rabo de cavalo que eu sempre gostei, com o único perfume doce que nunca enjoei, com os mesmos sorrisos e trejeitos que sempre admirei.
e fiquei tão feliz com a presença dela, com as histórias dela, deve fazer mais de um ano que a gente não se via, mas conversavamos com uma intimidade de quem se vê todo dia.
e ela é tão linda, tão linda quanto eu sempre me recordava em minhas belas lembranças.
eu estava mesmo me sentindo muito sozinha esses últimos dias, sem amigos e tudo mais, e a presença dela foi um sopro de esperança, um sopro que dizia, "ei, você não está sozinha, a giselle ainda gosta de você!"
e esse nome!? que nome! em minhas brincadeiras de infância eu sempre usava esse nome, e também sempre tinha 14 anos por que em minha grande ingenuidade eu achava que essa era a idade da completa liberdade. Mal sabia eu, que mesmo hoje, aos 20 anos, ainda não alcancei essa utopia. (se eu tivesse alcançado não seria mais uma utopia, certo?)
voltando à giselle...
hum, fico nervosa com a presença dela, não é como minhas outras amigas, eu tenho vontade de tentar agradá-la, de parecer legal, madura e engraçada.
de qualquer forma, fiquei mesmo muito feliz com a visita dela e espero que a gente se veja com mais frequencia nesse ano, mas se não der, tudo bem, as imagens que tenho dela na minha cabeça são as melhores possíveis.
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